Com sequenciamento de nova geração temos o fim do Sequenciamento Sanger?
1/19/20241 min leer


A resposta é um sonoro 📢 não! Pelo menos por enquanto! Aqui estão algumas situações em que essa técnica ainda brilha no mundo da genômica:
🎯Precisão single-base: quando precisamos conhecer nosso alvo com uma resolução "single-base", ou seja, ler bases individualmente. Isso é crucial ao sequenciar fragmentos curtos, como desvendar as bases responsáveis por um peptídeo em um phage display.
✅Ideal para sequências maiores: ao sequenciar sequências um pouco maiores do que as fornecidas pelo NGS, o Sanger se destaca. Com uma análise de dados menos complexa e um custo-benefício mais amigável, ele permite que laboratórios menores também usem essa tecnologia.
🖊Sequenciamento de genes individuais: Quando o foco está em sequenciar genes individuais ou pequenas regiões do DNA, o Sanger mostra sua força, garantindo resultados confiáveis e detalhados.
🔎Confirmação de mutações: Para confirmar mutações ou variantes descobertas no NGS, o Sanger entra em cena como um método sólido de confirmação dessas alterações.
Você consegue dizer mais alguma vantagem do sequenciamento Sanger em relação ao NGS?🤔✨